© Jeff AscoughQuando comecei a fotografar, como fotógrafo amador, uma das coisas que maior dificuldade tive foi escolher que área ou temas gostaria de fotografar. Moda, desporto, natureza, casamentos e outros eventos, fotojornalismo, etc. Contactei com algumas realidades, sendo a do fotojornalismo a que mais me fascinou. De Henri Cartier-Bresson a James Nachtwey, de Biel a Luiz Carvalho, li, vi e estudei muitos fotógrafos, e continuo a fazê-lo, todos os dias, porque a fotografia, mais do que tirar um momento ao tempo é também ver outros olhares, outras perspectivas. Confesso que é uma das coisas que mais me fascina – a possibilidade de mostrar ao outro o que eu vi e como o vi.
Ponho totalmente de parte, qualquer tipo de tabu em relação ao facto da categoria de fotografia de casamento, ser melhor ou pior do que qualquer outra. Para mim, a fotografia é o que é, boa ou má, tudo depende do fotógrafo que a fizer, e oponho-me em declará-la como um filho menor da arte.
Hoje tive a oportunidade de conhecer o site de um excelente fotógrafo de casamentos, ou como ele próprio se intitula, um fotojornalista de casamentos e, na realidade, ele é mesmo um fotojornalista, uma vez que documenta momentos de enorme importância na vida das pessoas. A forma como o faz é que realmente torna as coisas diferentes, não só pelo plano, já explicado, de assumir uma faceta fotojornalística, mas também por efectuar a maior parte do seu trabalho com a luz existente no local e a preto e branco. Existem igualmente fotografias a cores, mas são uma minoria.
Assim, deixo-vos aqui o link para o seu site, que vale mesmo a pena visitar.
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